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Dia do Trabalhador: muito por lutar, pouco para se comemorar

O dia 1º de maio, marca em todo o mundo, a luta das mais diversas categorias. Todos que, de alguma forma, vendem sua força de trabalho precisam lutar por melhores condições no ambiente laboral e remuneração justa. Não é pouco e não é diferente com Auditores-Fiscais.

Em nossa pauta de reivindicações, atualmente, podemos destacar as batalhas pela regulamentação do bônus de eficiência, recomposição das perdas salariais dos últimos anos e a valorização dos aposentados. O primeiro, por óbvio, representa uma antiga luta e que todos os colegas sabem da importância. Situação que ficou ainda mais evidente para a sociedade nos últimos meses. As pressões enfrentadas pelos colegas, exemplificadas no caso das joias retidas no Aeroporto de Guarulhos, são apenas alguns dos exemplos que sustentam a importância do reconhecimento do despenho profissional dos auditores e auditoras.

No caso dos aposentados, observamos um padrão social que relega ao segundo plano quem construiu a Receita Federal antes dos auditores hoje na ativa. Mas esse modelo não ocorre apenas com os Auditores-Fiscais. É reiterado em todas as categorias e precisamos lembrar que, um dia, todos nós teremos direito à aposentadoria e vamos precisar de condições adequadas de vida.

Há ainda a luta pelo reajuste das perdas inflacionárias, as inúmeras ações que tramitam na justiça pela reparação de direitos suprimidos e outras pautas que correm desde o corredor de cada local de trabalho até a mesa de negociações nacional. Tudo se trata de avançar na garantia de direitos. Nada é dado de graça, toda conquista vem da luta.

Contudo, as lutas não são instrumentos individuais. Pelo contrário, a união das categorias e de toda classe trabalhadora é a responsável pela pressão que resulta nos avanços sociais obtidos. O próprio Ministério Público do Trabalho tem uma campanha chamada “Maio Lilás”, que objetiva valorizar a atuação dos sindicatos. Em cinco anos, por exemplo, a entidade registrou mais de 53 mil convenções coletivas de trabalho. Todas elas representam avanços sociais para os trabalhadores filiados às entidades responsáveis pela luta dos direitos de suas respectivas categorias.

Neste 1º de maio, como de praxe, em todo o Brasil atos públicos devem acontecer para lembrar da data. Mas é imprescindível que a memória dos trabalhadores e trabalhadoras se mantenha viva todos os dias. Que a nossa luta seja diária para que colegas e todos os trabalhadores, de todas as categorias, tenham direito ao desenvolvimento social e econômico.

A luta dos trabalhadores e trabalhadoras é de todos e todas.

 

Fonte: DS Curitiba

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