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Servidor público em aeroporto também será revistado

FOLHA DE SÃO PAULO

 

 

 
 

NATUZA NERY
DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA

 
De olho nos eventos internacionais, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) decidiu apertar as regras de segurança nos aeroportos e exigir que até mesmo policiais passem por revista quando entrarem nas áreas restritas de embarque.

Pela regra vigente, servidores com porte de arma poderiam passar por inspeção de forma "aleatória e eventual".

Agora, a inspeção terá de ser feita em todos os servidores, inclusive os que antes podiam transitar livremente pelo raio-X dos terminais, como funcionários da Receita Federal e da Anvisa.
Só ficará livre da revista o policial responsável pela segurança do aeroporto na área do raio-X, e desde que esteja em seu turno de trabalho.

A resolução da Anac já foi publicada e entrará em vigor no dia 14. A agência emitirá hoje um alerta para os aeroportos e os órgãos públicos com atuação nessas áreas.

Segundo a Folha apurou, servidores que hoje gozam do livre trânsito resistem à perda da vantagem.

O diretor-geral da Anac, Marcelo Guaranys, disse que a mudança antecipa resolução tomada ano passado pela Icao (Organização de Aviação Civil Internacional) orientando os países a perseguir a meta de fazer inspeções em 100% das pessoas que entram na área restrita.

"A passagem de pessoas por fora do detector fragiliza a segurança", afirmou Guaranys. O diretor usa como exemplo um hipotético sequestro de familiar de funcionário com livre acesso, que poderia ser obrigado pelos sequestradores a entrar na área restrita portando armas ou até mesmo explosivos.

CAMPINAS

O novo equipamento de remoção de aviões quebrados da pista comprado pela concessionária do aeroporto de Campinas está funcionando desde ontem.

O aparelho, chamado "Recovery Kit", será o único no país, segundo a empresa.

Em outubro, o aeroporto teve sua única pista fechada por 45 horas devido a um avião que quebrou.

 

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